terça-feira, 25 de agosto de 2009

LENDA: As lágrimas de Obirici




“ Não há mais areia, não há mais passo, mas Obirici ainda existe. Próximo ao viaduto que leva o seu nome e que se ergue sobre a Avenida Assis Brasil, a índia está imortalizada em uma escultura, com os braços para o céu, pedindo alento a Tupã.”
Lenda: As lágrimas de Obirici



hehehe

Ritamirim, Michemirim, Marimirim, Ritabmirim, Tatimirim, Patimirim

Indias em fuga...
As índias e o grande chefe
Prontas para a festa





Centro Cultural Dom Diogo de Souza




Ai...que medo de nós!




Click...


Los Hermanos...




Ai...que medo do Cássio




Eliane




Cléo e Rafael


Anne e Danny


Recreio....


Amor não se ganha, se conquista...


Ai que medo de mim...hehehe


Brincadeira de criança...


Estudando...











Aula




Mariane e Rita...uhuuuuu


Lindomar e Rita


27/06/09

Centro Comercial do Hotel do comércio

Cléo e o Santo Antônio


27/06/09

Maurício, Rita, Cássio, Rafael, Danny

Centro Administativo

O prédio da antiga Estação Ferroviária de Bagé foi inaugurado em 02 de dezembro de 1884, quando também foi inaugurada a linha Bagé – Rio Grande.
Em 24/10/1924, a estação foi destruída por um incêndio, “ficando apenas de pé as paredes laterais e a cobertura da plataforma”. Foi então construída uma estação provisória de emergência e em 1929, foi entregue a estação atual, que a substituiu. Na década de 1980, foi feita uma permuta com a Viação Férrea e começou a funcionar no prédio o Centro Administrativo de Bagé. Construção em estilo eclético.
Em frente ao Centro Administrativo também chamado de Largo do Centro Administrativo, o espaço é utilizado para realização de eventos como: carnaval, galponeira, super motos, festa junina, mateadas e shows diversos.
+ Estilo Eclético -> Surgiu em meados do século XIX até as primeiras décadas do século XX. O estilo eclético é uma mistura de outros estilos arquitetônicos.
Tabalho apresentado por Mariane

Museu Dom diogo de Souza

O prédio pertence a Sociedade Portuguesa de Beneficência (fundada em 1º de junho de 1870). Uma das construções mais antigas e belas de Bagé, foi construído para ser um hospital destinado a atender portugueses da região, em terreno doado pela província. Foi inaugurado em 27 de novembro de 1878, mas não começou a funcionar com o propósito inicial; foi alugado para o Exército Nacional para abrigar a Enfermaria Militar (1893 a 1898).Em 1894, um incêndio destruiu vários documentos, como estatutos e plantas do prédio.O edifício é semelhante ao Palácio de Queluz, em Portugal, onde nasceu e morreu Dom Pedro I. Devido às dificuldades financeiras, os prédios das instituições assistenciais muitas vezes começavam a ser construídos em um estilo e eram concluídos em outro. Este prédio possui arquitetura colonial (janelas), clássica (fachada) e barroca (portão de entrada). Existe no prédio, no final da escadaria, um busto de Luis Vaz de Camões.Teve vários usos durante o século passado. Após 1914, passou a funcionar como instituição assistencial hospitalar aos portugueses (propósito inicial). Funcionou também como Casa de Saúde, a partir de 1921. Em 1940, voltou aos militares, servindo de quartel e depois hospital, por mais 10 anos. Em 1952 foi inaugurado o Hospital Dr. Cândido Gaffré, funcionando até 1968.Em 22 de março de 1975 foi transferido para o prédio (após este ter sido restaurado pelo município) o Museu Dom Diogo de Souza. Pertencente à Urcamp, o Museu tem um acervo com mais de 2.000 obras que retratam a história de Bagé e da região, como vestuário, objetos pessoais, artigos de casa (como luminárias e louças) e móveis. Conta ainda com duas hemerotecas (coleções de jornais) e duas fototecas (contendo 15.000 fotos históricas).
Dom Diogo de Souza – Fundador de Bagé e de Torres. Amigo do Rei Dom João VI, Vice-Rei da Índia, Ministro da Guerra do Rei de Portugal D. Miguel, Primeiro Governador Geral do Rio Grande do Sul e Governador do Norte do Brasil.


Trabalho apresentado por: Michele e Rita


Matriz de São Sebastião

A antiga Igreja de São sebastião foi erguida para abrigar a imagem de São Sebastião, Santo Padroeiro de Bagé, alguns anos após a fundação da cidade. A atual Matriz, obra do arquiteto Pedro Obino, data de 1878. Francisco Carlos Martins, pai de Gaspar Silveira Martins, doou uma grande quantia para a construção da nova igreja, e como retribuição, a catedral abriga, na base de sua torre direita, os túmulos de Gaspar Silveira Martins e sua família. Em 1893, durante a Revolução Federalista, a catedral e a Praça da Matriz foram palco de grandes acontecimentos, no episódio que ficou conhecido como Cerco de Bagé, quando forças revolucionárias, pretendendo tomar a cidade, obrigaram os legalistas-republicanos, comandados pelo Coronel Carlos Maria da Silva Telles, a armar a defesa da praça. O templo se transformou em hospital de sangue, enquanto junto às paredes laterais se sepultavam os mortos. A igreja ficou com suas paredes cravejadas de balas. Só a imagem simbolizadora da Esperança, na fachada, não recebeu nenhum projétil. A catedral recebeu nova pintura em 2003, graças ao apoio da comunidade. A Igreja Matriz de São Sebastião é um patrimônio tombado pelo IPHAN.
http://www.turismo.rs.gov.br/portal/index.php?q=atrativo&id=1205&bd=&fg=2

Trabalho apresentado por: Taciane

Hotel do Comércio

Foi fundado em 1842, pelo francês João Luiz Caputo e foi o primeiro hotel de Bagé.
A fachada principal era na Rua do Comércio (atual Rua Barão do Amazonas), razão do nome do hotel. Após a morte do francês, por não haver herdeiros, o vice consulado das França vendeu o hotel ao Sr. João Coelho.
Obteve uma reforma, e após a reforma passou a ser considerado um dos mais confortáveis do Estado, de uma higiene perfeita, sendo que na época era o único prédio da cidade a ter esgotos próprios. Foi o primeiro hotel do Rio Grande do Sul a ter “pia nos quartos”. O serviço de cozinha era esplendido e havia uma adega, uma coleção de vinhos estrangeiros, das mais diferentes procedências.
Atualmente, foi transformado em Centro Comercial “Hotel do Comércio”.
http://www.bage.rs.gov.br/pontos_turisticos.php
Trabalho apresentado por: Arai, Carol e Valdir

Coreto Municipal

Está localizado no centro de Bagé, na Praça Silveira Martins. Foi inaugurado dia 15 de novembro de 1927 (data comemorativa à Proclamação da República).
Sua construção foi obra do eng. Civil Lincoln Proença Borralho, Secretário de Obras Públicas na administração de Carlos Mangabeira.
Serviu de palco para bandas municipais e comícios de importantes políticos, entre eles os ex-presidentes Jânio Quadros e Juscelino Kubistchek.
http://www.bage.rs.gov.br/pontos_turisticos.php

Trabalho apresentado por: Sabrina

Igreja Nossa Senhora da Conceição

As obras da antiga capela foram iniciadas em 1869 e concluídas em 1871.
A pintura, incluindo os quadros da paixão e a abóbada, ficou pronta em 1888.
Em 1893 (Revolução Federalista), a capela foi invadida pelos revolucionários.
Em 1930 foi reformada e construída uma torre. A capela foi demolida em 1963 pelos padres capuchinhos e um novo templo foi construído, sendo a primeira missa celebrada em 08/12/1966.
A imagem de Nossa Senhora da Conceição veio de Concepción, em 1870, e era uma presa da Guerra do Paraguai.
Trabalho apresentado por: Ana

Prefeitura Municipal

A Intendência Municipal foi inaugurada em 24 de fevereiro de 1900, e foi construída na administração de José Octávio Gonçalves. A planta da construção constituía-se de: um salão para o Conselho Municipal, uma sala para o Júri, duas salas para cada Secretaria (Tesouro, Município e Obras Públicas), ante sala e Gabinete do Intendente, biblioteca, Secretaria do Sub-Intendente, alojamento para a Guarda Municipal, duas prisões e outras peças pequenas indispensáveis para o funcionamento da Intendência.
A parte térrea, lado sul, funcionou como cadeia por muitos anos, e na parte superior, no Salão Nobre, funcionou a Câmara dos Vereadores. A porta principal original foi readaptada no interior do prédio, e a que hoje está no local foi doada pelo uruguaio Dr. Roberto Magalhães Suñe que possui 900 kg de ferro e 600 kg de bronze.
http://www.bage.rs.gov.br/pontos_turisticos.php
Trabalho apresentado por: Cássio


Praça Silveira Martins

Já foi denominada, no passado, como Largo do Conde; Praça do Portão; Praça do Mercado; Praça Voluntários da Pátria; Praça do Jardim; e desde 1938 passou a chamar-se “Praça Gaspar Silveira Martins”, em homenagem a este sempre lembrado político que o país já teve. Silveira Martins era natural de Aceguá, há registros de seu batizado, datado em 05 de agosto de 1835. Foi um político muito polêmico e era conhecido como o “Sansão do Império” ou “Demóstenes do Pampa”. Faleceu em Montevidéo, no dia 23 de julho de 1901, e seus restos mortais foram trazidos para Bagé e colocados na Catedral de São Sebastião no dia 03 de dezembro de 1920.
A Praça Silveira Martins é uma das praças mais lindas de Bagé, conta com um Coreto e excelente área de lazer para a população e visitantes.
Em 1908, foram trazidos do Rio de Janeiro dois anjinhos e forma colocados no centro da praça, serviram por muitos anos como chafariz, hoje já retiraram as fontes.
http://www.bage.rs.gov.br/pontos_turisticos.php

Trabalho aprsentado por: Cléo e Eliane